GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS NA ESCOLA

A partir da segunda metade do século XX, iniciou-se a discussão sobre a necessidade de uma mudança no ensino de Língua Portuguesa na Educação Básixa no Brasil, pois, a transmissão mecânica das três técnicas básicas da vida civilizada (ler, escrever e contar), já não são instrumentos suficientes para que as pessoas possam desempenhar o seu papel de cidadão, tanto como seres atuantes na sociedade democrática, quanto na conquista de oportunidades oferecida por este regime.
A escola pública deve enfatizar seu caráter universal, democratizador e tornar-se um instrumento de inclusão social das camadas menos favorecidas. Para ralizar o seu "dever" o aluno que passar pelo bancos escolares deve sair apto a realizar o aprender-aprender, algo que tem sido repetido já há alguns anos mas que pelos índices estásticos como IDB, sabemos que a escola ainda não conseguiu cunprir seu verdadeiro papel ou função.
Para que seu papel se cumpra é necessário que quem por passe desenvolva as competências e habilidades previstas nas matrizes curriculares do MEC (Ministério da Educação), ou seja, conheça o maior número possível de gêneros e tipos textuais, e que mão só consiga identificá-los mas também saibam produzi-los e saber discernir qual gênero se adequa a situação X, que aparecerá em relacionamento sóciocomunicativo em seu meio.
Parece simples, porém a Escola Pública não tem conseguido cumprio o seu verdadeiro papel de instrumentalizar quem por ela passe com competências e habilidades sociocomunicaativas que perdure para além da escola ou além do tempo em que o aluno passa por ela.
Professora formadora: Rosa Maria Pexe , Gestar II , Colíder-MT