LEITURA E PROCESSOS DE ESCRITA I

Na década de 1980 foram iniciados estudos sobre a leitura e a escrita. Com estes estudos surgiu um novo nome para identificarmos o processo de desenvolvido pelos "leitores" quando conseguir se apropriarem das competências e habilidades da leitura e escrita, ou seja, quando conseguem atingir o nível de letramento (palavras traduzida do inglês Literacy, por Mary Kato, designa as habilidades de ler e escrever, de um ponto de vista muito mais dos processos psicológicos que subsidiam ação de ler e escrever do que de processos linguísticos, ou seja, leitura e escrita tem de ter sentido para o aluno (leitor).
O professor como no processo de leitura e escrita deve promover o ensinamento do resgate de conecimento prévios, valorizando ações do cotidiano e vivência dos alunos com os quais trabalho.
Situações de escrita devem ser observadas e consideradas no processo de preparação das prodições de escrita, logo a cultura local dever ser considerada o contexto para produções orais e escrita em diferentes gêneros.
Elementos do dia-a-dia como placas, letreiros, sinais de trânsito rótulos de produtos devem ser valorizados, pois são leituras que qualquer transeunte reconhece, seja pelo hábito, forma.
São muitas as funções e tipos de leituras. O professor dever instigar o aluno sobre: O quê? Quem? Quando?, Onde?, Por que? ; como? Se escreve e qual o objetivo dos textos em análise.
Se o aluno compreender que cada texto com letras, palavras, imagens e símbolo etc. tem uma função sociocomunicativa e que seu cotidiano é repleto de textos que exercem funções importante na sociedade em que estamos em inseridos isto será um grande passo para o desenvolvimento das habilidades e competências de um bom e eficiente leitor e escritor, ou desenvolvedor do registro de suas experiências, vivência e planos (ideias).
Professora formadora: Rosa Maria Pexe, Colíder -MT